AMOSTRAS
DE PLANTAS
Antes de iniciar a
coleta, as plantas devem ser minuciosamente examinadas, à procura
de sintomas típicos da doença.
Colete plantas com
sintomas típicos, em estágio inicial ou intermediário.
As plantas devem apresentar partes sadias e doentes. Não é
possível analisar plantas totalmente mortas ou em estágio
avançado de deterioração.
Nunca colete uma única
planta ou apenas parte dela. Colete um número razoável de
plantas (2 a 3 plantas para cada amostra), considerando, evidentemente,
o custo do transporte.
No caso de plantas
pequenas, colete a planta inteira, com as raízes. Para não
danificar as raízes, cavar ao redor das plantas e retirá-las
do solo com cuidado.
Quando não
for possível enviar plantas inteiras, como no caso de plantas maiores
(ex. árvores, arbustos), cortar porções de todas
as partes da planta: ramos (inclusive com flores e/ou frutos), caule e
raízes. É fundamental a coleta de fragmentos de raízes
e da base do caule, principalmente de plantas murchas, amareladas ou com
crescimento reduzido.
No caso de culturas
hidropônicas, as plantas devem ser retiradas das bancadas de cultivo,
tomando o cuidado de deixar escorrer e secar o excesso de solução
nutritiva das raízes.
As plantas devem ser
envolvidas em folha de jornal ou sacos de papel, acondicionadas em caixas
de papelão de sedex, devidamente identificadas e imediatamente
enviadas pelo correio.
Apenas as plantas
que forem encaminhadas pessoalmente à Clínica Fitopatológica
e com chegada prevista para o mesmo dia da coleta devem ser acondicionadas
em sacos plásticos.
Ficha informativa
plantas: Clique
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AMOSTRAS DE SOLO OU SUBSTRATO
Amostras de solo devem
ser encaminhadas para análise apenas na ausência da planta
doente. A coleta deve ser realizada até 30 cm de profundidade,
de preferência no local onde estavam as raízes das plantas,
ou nos canteiros ou covas que a nova cultura será plantada.
Aproximadamente 500
g de solo ou substrato são suficientes para análise de fitopatógenos.
Amostras de solo ou substrato devem ser colocadas em saco plástico
fechado e devidamente identificadas.
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solo ou substrato: Clique
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ENVIO DAS AMOSTRAS
Para o exato diagnóstico
de uma doença de planta, a amostra vegetal deve chegar ao laboratório
em perfeitas condições, preferencialmente frescas.
As amostras devem
ser enviadas para análise imediatamente após a coleta. O
ideal é que sejam enviadas na segunda ou no máximo terça-feira
de manhã para evitar que fiquem retidas no correio durante o final
de semana e se deteriorem.
Juntamente com a amostra
é fundamental que seja enviada a ficha de informações
totalmente preenchida. Deve ser preenchida uma ficha para cada amostra.
Amostras enviadas
sem a ficha informativa adequadamente preenchida e/ou em estágio
avançado de deterioração não serão
analisadas.
As amostras também
podem ser entregues pessoalmente de segunda a sexta-feira das 8:00 às
11:30 h.
ENDEREÇO
PARA ENVIO DE AMOSTRAS
Clínica
Fitopatológica Prof. Hiroshi Kimati
Av. Pádua Dias, 11 Caixa Postal: 9
Piracicaba-SP. CEP: 13.418-900
PAGAMENTO
O pagamento pode ser
realizado através de boleto bancário (que será enviado
ao solicitante pelo correio) ou através de depósito em conta
corrente (A forma de pagamento deve ser selecionada na ficha informativa).
O depósito
deve ser realizado em nome da FEALQ (Fundação de Estudos
Agrários Luiz de Queiroz) - (CNPJ: 48.659.502/0001-55), no BANCO
DO BRASIL, agência 3149-6, c/c 4008-8.
O laudo diagnóstico
será enviado via e-mail ou pelo correio (se o solicitante não
possuir endereço eletrônico), após comprovação
do pagamento. O recibo do depósito deve ser enviado aos cuidados
de Liliane De Diana Teixeira
ou através do Fax: (19) 3434-4839.
IMPORTANTE